Ludmila Lins Grilo ganhou notoriedade nas redes sociais em janeiro de 2021, ao defender, para sua audiência de mais de 130 mil seguidores no Twitter na época, a “aglomeração de pessoas nas praias e festas do litoral brasileiro” com a hashtag #AglomeraBrasil. Posteriormente, foi afastada pelo CNJ e acabou sendo aposentada compulsoriamente pelo TJ/MG em maio de 2023. A ex-juíza também foi alvo de investigação devido a ataques aos ministros do STF.
No comunicado publicado, Ludmila menciona que optou por manter sua saída do país em sigilo por mais de um ano e afirma sentir-se segura “na terra da liberdade”, justificando sua decisão com a alegação de uma “ditadura que se instalou no Brasil”.
“Todo aquele perseguido por ditaduras que escolhe permanecer no país é obrigado a colocar o rabinho entre as pernas e se calar para se proteger. Não é o meu caso. Contem comigo.”
Ela diz também que “toda essa trama envolvendo os atos persecutórios praticados pelo STF, mais especificamente por Alexandre de Moraes, assim como pelo CNJ e TJ/MG foi detalhadamente documentada e entregue às autoridades americanas”.
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