| 4 janeiro, 2024 - 15:09

VÍDEO: Ex-juíza Ludmila Grilo diz que está “exilada pela ditadura judicial” nos EUA

 

Ludmila Lins Grilo ganhou notoriedade nas redes sociais em janeiro de 2021, ao defender, para sua audiência de mais de 130 mil seguidores no Twitter na época, a “aglomeração de pessoas nas praias e festas do litoral brasileiro” com a hashtag #AglomeraBrasil. Posteriormente, foi afastada pelo CNJ e acabou sendo aposentada compulsoriamente pelo TJ/MG em

Ludmila Lins Grilo ganhou notoriedade nas redes sociais em janeiro de 2021, ao defender, para sua audiência de mais de 130 mil seguidores no Twitter na época, a “aglomeração de pessoas nas praias e festas do litoral brasileiro” com a hashtag #AglomeraBrasil. Posteriormente, foi afastada pelo CNJ e acabou sendo aposentada compulsoriamente pelo TJ/MG em maio de 2023. A ex-juíza também foi alvo de investigação devido a ataques aos ministros do STF.

No comunicado publicado, Ludmila menciona que optou por manter sua saída do país em sigilo por mais de um ano e afirma sentir-se segura “na terra da liberdade”, justificando sua decisão com a alegação de uma “ditadura que se instalou no Brasil”.

“Todo aquele perseguido por ditaduras que escolhe permanecer no país é obrigado a colocar o rabinho entre as pernas e se calar para se proteger. Não é o meu caso. Contem comigo.”

Ela diz também que “toda essa trama envolvendo os atos persecutórios praticados pelo STF, mais especificamente por Alexandre de Moraes, assim como pelo CNJ e TJ/MG foi detalhadamente documentada e entregue às autoridades americanas”.

Migalhas


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