Ao dar liberdade provisória para Gilson Antônio do Couto, o juiz plantonista destacou o grande número de acidentes envolvendo motoristas embriagados em Palmas. O empresário é suspeito de atropelar e matar Maiara Pereira dos Santos, além de deixar a filha e o esposo dela gravemente feridos.
“O que resta é lamentar todo o episódio, as pessoas devem ser responsabilizadas por tais condutas e devem ser incitadas e levadas a compreender que álcool e direção não podem coexistir”, disse o juiz Allan Martins Ferreira durante audiência de custódia.
A batida envolvendo o empresário Gilson Antônio aconteceu na tarde de sábado (14) na Avenida Teotônio Segurado, em Palmas. Ele bateu na moto onde estavam Maiara Pereira dos Santos, que morreu. O marido dela, Maicon, e a filha, uma bebê de poucos meses, Rainiara Michele, ficaram feridos.https://859b4db0a1df66c51fb708f71293a901.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html?n=0
A moto da família era pilotada por Maicon, que só tem um braço e por isso o veículo era adaptado para ele. Segundo a Polícia Militar, Maicon não tinha carteira de habilitação.
Após a batida, a de acordo com os agentes da Agência Municipal de Trânsito, o empresário Gilson Antônio tentou fugir, mas foi alcançado e preso. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que havia visível estado de embriaguez. Não foi feito teste do bafômetro.
O advogado Tércio Skeff Cunha, que representa Gilson Antônio do Couto, afirmou que o cliente lamenta o ocorrido, que o fato vai ser apurado dentro dos autos inquérito e se compromete a prestar toda a solidariedade e assistência aos envolvidos.
G1