| 10 agosto, 2022 - 17:27

CNJ divulga lista com maiores litigantes; bancos e órgãos públicos lideram

 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou uma lista com os maiores litigantes do Judiciário brasileiro nas esferas estaduais, federais e trabalhistas. Veja a relação completa. Os recordistas de processos em andamento, conforme o levantamento, são órgãos e bancos públicos. Nos primeiros lugares estão a Caixa, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Bradesco, a Advocacia-Geral da

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou uma lista com os maiores litigantes do Judiciário brasileiro nas esferas estaduais, federais e trabalhistas. Veja a relação completa.

Os recordistas de processos em andamento, conforme o levantamento, são órgãos e bancos públicos. Nos primeiros lugares estão a Caixa, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Bradesco, a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Economia, que inclui diversos órgãos.

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Os recordistas de processos em andamento, conforme o levantamento, são órgãos e bancos públicos. Nos primeiros lugares estão a Caixa, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Bradesco, a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Economia, que inclui diversos órgãos.

Entre os campeões no polo ativo, condição de quem entra com o processo, estão o Ministério da Economia, o Distrito Federal, a Caixa, o Bradesco e o Ministério Público Federal (MPF). Os dados foram levantados até maio deste ano.

Como a lista ainda será homologada, é possível que novas informações sejam inseridas pelos magistrados.

Segundo o presidente do CNJ, o ministro Luiz Fux, as informações são importantes para promover medidas para desafogar o Judiciário.

“Esse painel vai contribuir com o aperfeiçoamento da gestão judiciária e permitir a comparação do retrato atual dos processos pendentes com os casos novos. Com as informações estatísticas sobre os litigantes atuais, será possível mapear tendências de alta ou queda no ajuizamento e no acervo dos casos. Com isso, implementaremos medidas de tratamento adequado aos conflitos, num contexto de desjudicialização”, disse Fux.

JOTA


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