| 25 julho, 2022 - 08:18

TJRN realiza conciliação em precatórios com 55 credores em 3 municípios, acordos chegam a R$ 2,5 milhões

 

Sediadas nas Câmaras de Vereadores locais, a Divisão de Precatórios do TJRN realizou audiências de conciliação entre credores e o Poder Público dos municípios de Carnaubais, Felipe Guerra e Apodi, no Oeste do Rio Grande do Norte, nessa quinta-feira (21/7). Ao todo, foram fechados acordos com 55 credores em valores que totalizam R$ 2,5 milhões,


Sediadas nas Câmaras de Vereadores locais, a Divisão de Precatórios do TJRN realizou audiências de conciliação entre credores e o Poder Público dos municípios de Carnaubais, Felipe Guerra e Apodi, no Oeste do Rio Grande do Norte, nessa quinta-feira (21/7). Ao todo, foram fechados acordos com 55 credores em valores que totalizam R$ 2,5 milhões, aproximadamente. Este tipo de iniciativa da unidade beneficia as partes envolvidas e diminuem o tempo para o recebimento dos respectivos pagamentos. E na próxima semana, a ação de busca de entendimentos entre município e pessoas com débitos a receber, ocorrerá em Canguaretama. 


Ao todo, oito audiências foram realizadas pela Divisão em 2022, com o juiz auxiliar da Presidência, Bruno Lacerda, responsável pela área de precatórios, participando dessas reuniões, que são realizadas de forma objetiva. É um trabalho que vê de perto a realidade de beneficiários mais distantes dos grandes centros. “Facilita o entendimento entre as partes e amplia o acesso do jurisdicionado aos serviços do Tribunal de Justiça”, destaca o magistrado. “Em agosto, realizaremos uma atividade deste tipo em Guamaré”, adianta Bruno Lacerda. 

Ilustrativa


Essas conciliações têm registrado índice de 100% em acordos, a possibilidade de negociar diretamente neste formato de reunião tem boa acolhida entre a população dos municípios e os gestores públicos, que muitas vezes solicitam esta oportunidade de resolver os passivos em prazos mais curtos. “[As partes] Agradecem ao TJ pela disponibilidade de ir até o município e, com isso, facilitar o entendimento entre as partes”, frisa o magistrado. 


Além da questão de resolução de uma situação aguardada, sobretudo pelos beneficiários, se percebe o alcance social de medidas como esta. De ir para um momento de contato pessoal e atender a quem precisa de uma solução. “Realizamos estas audiências porque entendemos que é muito mais fácil irmos ao encontro dos credores e ente devedor nos municípios, do que trazê-los até o TJ, considerando que o acordo somente pode ser concretizado com a anuência de todos”, observa o dirigente da Divisão de Precatórios do Judiciário potiguar.


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