Os advogados de Giovanni Quintella Bezerra afirmaram nesta terça-feira (12) que não vão mais trabalhar na defesa do médico anestesista, que foi preso em flagrante por estuprar uma mulher em trabalho de parto, dentro de uma sala de cirurgia, em São João do Meriti (RJ). “O Escritório Novais Advogados Associados informa que não possui interesse na contratação dos serviços do caso do Médico anestesista, desejando sorte na defesa com seu futuro patrono”, disseram os advogados, em nota.
Giovanni, de 32 anos, foi preso em flagrante na manhã de segunda-feira (11), depois que enfermeiras do Hospital da Mulher, em Vilar dos Teles, suspeitaram de sua atuação nas salas de cirurgia e decidiram filmar, com um celular escondido, o momento em que ele coloca o pênis dentro da boca de uma mulher sedada, que passava por uma cesariana.
UOL