| 29 abril, 2021 - 14:39

Promotor Rinaldo Reis é eleito para segundo mandato no CNMP

 

Nesta quarta-feira, 28 de abril, em reunião do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), foram eleitos os três indicados a representantes dos MPs Estaduais ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Os atuais conselheiros do CNMP Rinaldo Reis Lima e Oswaldo D’Albuquerque foram eleitos para o segundo mandato; já o

eleicao cnpgNesta quarta-feira, 28 de abril, em reunião do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), foram eleitos os três indicados a representantes dos MPs Estaduais ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Os atuais conselheiros do CNMP Rinaldo Reis Lima e Oswaldo D’Albuquerque foram eleitos para o segundo mandato; já o ex-procurador-geral do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul Paulo Cezar dos Passos integra pela primeira vez a lista.

Os nomes dos três eleitos serão encaminhados ao Senado Federal para sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Posteriormente, se aprovados, os nomes seguem para votação no Plenário da Casa.  

Ao ser reconduzido pelo CNPG, o atual conselheiro e corregedor nacional do MP, Rinaldo Reis Lima, manifestou: “Agradeço por terem me confiado mais uma vez a chance de representá-los no CNMP. Essa gratidão traz muita responsabilidade também, pois, aqui nesta sala, estão as maiores lideranças do Ministério Público do Brasil. É motivo de muito orgulho para mim essa confiança novamente depositada. Continuem esperando sempre a minha lealdade e muito trabalho”.  

Oswaldo D’Albuquerque também agradeceu os votos recebidos. “A gratidão é a mãe do coração e a maior de todas as virtudes. Reafirmo meu compromisso com o Ministério Público brasileiro para seguirmos firmes nessa luta, que nada mais é do que a defesa dos direitos e garantias da sociedade”.   

Primeira vez indicado ao cargo de conselheiro, o procurador Paulo Cezar Passos reforçou a importância da unidade de ação de todos os MPs. “Meu mandato não será meu, é deste Colegiado. Se o MP não estiver unido, a derrota é visível, porém, se estiver unido, é imbatível”, reforçou.  


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