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A ministra do STJ, Laurita Vaz, relatora do processo da Operação Calvário, negou nesta quinta-feira (5), o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), que pedia a retirada da tornozeleira eletrônica. O uso da tornozeleira foi determinado pelo desembargador, Ricardo Vital, relator da Calvário, no Tribunal de Justiça da Paraíba. A decisão é em forma de liminar. O mérito ainda será julgado pela 6ª sexta turma do STJ.
Ricardo Coutinho é apontado pela investigação da Operação Calvário como chefe da organização criminosa responsável por desvios milionários nos cofres públicos da Paraíba nos períodos em que foi prefeito de João Pessoa e governador do estado da Paraíba. De acordo com o Ministério Público, os desvios da Saúde e Educação do Estado passam de R$ 134 milhões.