
O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu a empresa privada responsável por reforçar a segurança dos ministros a partir do dia 1º de fevereiro.
A empresa Esparta, vencedora da licitação, receberá R$ 83,9 milhões de reais em dois anos. O valor é inferior ao investimento máximo de R$ 101 milhões publicado no edital em 13 de janeiro.
De acordo com a Corte, existem cinco contratos em vigor com outras empresas de segurança privada para a proteção dos ministros. O custo é de aproximadamente R$ 78,7 milhões no total de 24 meses.
O Antagonista