Um advogado respondeu de forma irônica a uma exigência de desembargadora do TJ/SP que incluía informações financeiras de sua esposa para a concessão de justiça gratuita a ele, atuante em causa própria.
O advogado, em meio a uma explicação sobre sua situação financeira, declarou que, aos 48 anos, com uma “barriguinha proeminente” e cabelos brancos, seria inviável considerar a opção de se tornar “michê”.
Isto porque a magistrada questionou as alegações de insuficiência financeira, destacando a evolução patrimonial do advogado em IR de anos anteriores, além de contas bancárias em várias instituições.
O despacho da magistrada ainda determina que o advogado junte os extratos das contas de sua esposa.
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