| 4 abril, 2024 - 08:41

Ação popular pede nulidade de nomeações de assessores de procuradores do Estado sem processo seletivo

 

O advogado Hildebrando Azevedo Amorim Neto Cocentino ingressou com açãopopular contra a governadora Fátima Bezerra e o Estado com pedido de nulidade de todas as nomeações para os cargos de provimento em comissão de “Assessor de Procurador” no âmbito da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Norte, desde julho de 2023. Segundo o autor,

Ilustrativa

O advogado Hildebrando Azevedo Amorim Neto Cocentino ingressou com açãopopular contra a governadora Fátima Bezerra e o Estado com pedido de nulidade de todas as nomeações para os cargos de provimento em comissão de “Assessor de Procurador” no âmbito da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Norte, desde julho de 2023.

Segundo o autor, o entendimento jurisprudencial do STF, que tem posição firmada no sentido de ser inconstitucional os cargos de assessoramento em que não haja relação de confiança entre o servidor nomeado e seu superior hierárquico.

Ainda segundo a peça, a governadora “avocou para si não só a competência para nomear os “Assessores de Procurador”, MAS TAMBÉM DE ESCOLHÊ-LOS LIVREMENTE, compelindo os Procuradores de Estado
a acolher em seus gabinetes pessoas com as quais não detinham qualquer espécie de vínculo e tampouco possibilidade de avaliar a capacidade técnica, posto que a nomeação não foi precedida de qualquer espécie de processo seletivo.

A ação pleiteada na 6ª Vara da Fazenda Pública, deverá ser juntada a outras duas ações de procuradoras do Estado que pedem os mesmos efeitos e tramitam na 4ª Vara da Fazenda Pública, após decisão do juiz Bruno Dantas, titular da 6ª Vara da Fazenda Pública.

Confira ação na íntegra


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