| 23 agosto, 2022 - 17:11

Federação Rede/PSOL entra com ação para barrar candidatura de Dr. Pio para deputado federal

 

A candidatura a deputado federal do ex-prefeito Pio X Fernandes é alvo de novos questionamentos judiciais. A Federação formada por PSOL e Rede, por meio do seu presidente no Estado, Danniel Morais, propôs neste domingo (21) a impugnação do candidato do MDB, não apenas por ele já ter sido condenado por improbidade administrativa, mas também

A candidatura a deputado federal do ex-prefeito Pio X Fernandes é alvo de novos questionamentos judiciais. A Federação formada por PSOL e Rede, por meio do seu presidente no Estado, Danniel Morais, propôs neste domingo (21) a impugnação do candidato do MDB, não apenas por ele já ter sido condenado por improbidade administrativa, mas também por não dispor de todas as certidões exigidas pela Justiça Eleitoral.

Este é um novo processo que Pio X Fernandes enfrenta, uma semana depois de ter obtido uma liminar para suspender os efeitos da condenação de uma das ações de improbidade que respondeu.

O impedimento decorre, na avaliação da Federação PSOL Rede, da condenação proferida contra Pio X, em primeira instância, na 12ª Vara do Estado, e depois confirmada pelo TRF5, em torno de ações julgadas irregulares praticadas durante o mandato dele como prefeito de Luís Gomes.

Como a sentença havia transitado em julgado, Pio X apresentou uma ação rescisória ao próprio TRF5, que ainda está pendente de apreciação.

Reprodução

Um dos representantes da federação partidária que move o pedido de impugnação contra o candidato do MDB, o advogado Kennedy Diógenes, explica que ainda está vigente a pena de oito anos de inelegibilidade estabelecida pela Justiça em 2014. “O candidato tem outras condenações de improbidade com fatos importantes e que, somente um deles, teve seus efeitos suspensos. O que defendemos é que a Justiça Eleitoral possa analisar a gravidade destas condutas, uma vez que acreditamos persistir sua condição de inelegibilidade”, aponta o advogado, do núcleo eleitoral do escritório Diógenes, Marinho e Dutra Advogados.

Confira ação na íntegra


Leia também no Justiça Potiguar

Comente esta postagem: