Após a piora, a equipe médica chegou a interromper o uso da Ivermectina. No entanto, já era tarde demais e o homem faleceu. Ele testou positivo no dia 10 de novembro e 11 dias depois foi internado em uma UTI, de onde não saiu mais.
O uso da Ivermectina foi proibido nos Estados Unidos, após o medicamento não ter tido sua eficácia comprovada em estudos. No entanto, Darla Smith, esposa de Keith, entrou na Justiça para tentar assegurar o direito do marido de fazer o tratamento com o medicamento. Ela ganhou a ação.
O tribunal de York entendeu que o hospital não poderia ser obrigado a aplicar o medicamento no homem. Apesar disso, concedeu o direito da mulher aplicar o remédio no marido com um médico independente, o que foi feito.
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