O ex-juiz da Lava Jato em Curitiba, Sergio Moro (Podemos), criticou nesta 3ª feira (7.dez.2021) a decisão do MPF (Ministério Público Federal) de reconhecer a prescrição do caso do tríplex do Guarujá, que imputava o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Moro condenou Lula no processo na 1ª Instância.
Moro disse que Lula se livrou do caso por conta de “manobras jurídicas”. O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública afirmou ainda que crimes de corrupção tinha que ser “imprescritíveis”. No julgamento de Lula em 2017, Moro o sentenciou por lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
“Manobras jurídicas enterraram de vez o caso do tríplex de Lula, acusado na Lava Jato. Crimes de corrupção deveriam ser imprescritíveis, pois o dano causado à sociedade, que morre por falta de saúde adequada, que não avança na educação, jamais poderá ser reparado”, disse o ex-juiz em seu perfil no Twitter.
Poder 360