| 28 dezembro, 2020 - 15:30

Delegado acredita que morte de juíza foi premeditada; ex chantageava vítima

 

Pedro Casaes, delegado adjunto da unidade policial que investiga o assassinato da juíza Viviane Vieira do Amaral, de 45 anos, no Rio de Janeiro, disse acreditar que o crime tenha sido premeditado e que a vítima era chantageada. O engenheiro Paulo José Arronenzi, de 52, ex-marido da magistrada, foi preso em flagrante pelo crime. De acordo

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Pedro Casaes, delegado adjunto da unidade policial que investiga o assassinato da juíza Viviane Vieira do Amaral, de 45 anos, no Rio de Janeiro, disse acreditar que o crime tenha sido premeditado e que a vítima era chantageada.

O engenheiro Paulo José Arronenzi, de 52, ex-marido da magistrada, foi preso em flagrante pelo crime. De acordo com o investigador, Paulo estava desempregado e chantageava a ex-esposa, com quem foi casado por 10 anos. O acusado só vai prestar depoimento em juízo.

“Ele marcou nessa rua, que não é muito movimentada, estava um dia chuvoso. Não tiveram muitas testemunhas. A gente acredita que foi premeditado e que não foi um crime apenas passional. Ele era desempregado, então tinha muito interesse na condição financeira dela. Ele a chantageava, queria cada vez mais dinheiro.”

Ao ser interrogado na delegacia, Paulo optou por permanecer em silêncio. O Fantástico também mostrou que uma ex-namorada do assassino fez denúncia contra Arronenzi, em 2007. Na ocasião, o engenheiro havia arranhado o carro dela por não aceitar o fim do relacionamento.

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