Após quase um ano da sessão de votação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RN), a disputa judicial no Conselho Nacional de Justiça chegou ao fim nesta terça-feira, 30, mudando a votação da Lista Tríplice para vaga de desembargador.
Por maioria de votos, 7 no total, o CNJ seguiu o voto do conselheiro André Godinho, o qual votou por manter a escolha de Marcelo Barros para o primeiro nome, porém quanto “ao segundo escrutínio, declarar a invalidade do voto proferido pelo Presidente do TRT21, Bento Herculano, e considerar indicado o advogado Eduardo Serrano da Rocha, Requerente do presente PCA, por aplicação do critério regimental da idade”.
Quanto ao terceiro escrutínio, determinar o seu refazimento, possibilitando a participação da advogada Marisa Rodrigues de Almeida Diógenes juntamente com os demais candidatos não escolhidos nos escrutínios anteriores”.
Durante a sessão três posições foram discutidas, a nulidade total da votação e seu refazimento defendido pelo relator Mário Guerreiro que teve 5 votos, e o outro defendido pelo presidente Dias Tofolli que teve 3 votos de alterar apenas Marisa Almeida escolhida pelo desempate por voto de Bento Herculano e mantendo o 1º e 3º nomes.
A lista at´eo momento então consta com Marcelo Barros em primeiro nome e Eduardo Rocha no segundo, faltando ser eleito o 3º nome.
Zé bufete
30/06/2020 às 16:13Todo mundo sabe o tempero potiguar dessa decisão. O TRT não queria Eduardo mas vai ter que engolir. Mas sabemos que quem leva essa não eh quem tem toga em Brasília ou escritório em Natal. Vai levar quem conseguir o apoio de Fábio e Rogério . Bolsonaro não sabe nem quem porra eh Marcelo Barros Eduardo Rocha ou Marisa Almeida augusto Maranhão etc…