| 15 abril, 2020 - 20:05

SEM CRISE: TCE-RN infla contracheque de procuradores e conselheiros em março; salário chegou a passar de R$ 100 mil

 

Para se ter uma ideia das benesses, somente a procuradora Luciana Ribeiro Campos recebeu em auxílios e vantagens a quantia de R$ 70.924,44

Mesmo em meio ao cenário de crise econômica que atinge grande parte da população potiguar com as medidas de isolamento e contenção do coronavírus, conselheiros e procuradores do Tribunal de Contas do Estado tiveram remunerações vantajosas no mês de março, segundo aponta relatório de transparência do órgão.  

Os pagamentos que estão dentro de lei, contudo mostram o contraste com a realidade do cidadão potiguar. Para se ter uma ideia das benesses, somente a procuradora Luciana Ribeiro Campos recebeu em auxílios e vantagens sem qualquer desconto a quantia de R$ 70.924,44, além da remuneração bruta de R$ 36.862,22, passando dos R$ 100 mil no contracheque em março. Com os descontos em lei ficou em R$ 95 mil o rendimento líquido.

Entre os conselheiros, o maior valor encontrado foi de Carlos Thompson que entre remuneração bruta e vantagens somou R$ 70,3 mil, nesse caso houve o recebimento de dois terços das férias que deveria ter caído em janeiro, mas só foi pra conta agora em março. Seus pares ficaram na média entre R$ 45 e R$ 55 mil.

A relação completa pode ser acessa nesse link


Leia também no Justiça Potiguar

6 Comentários
  1. Reno sousa

    15/04/2020 às 21:31

    Eles estão certo e dentro da lei!!
    A lei é que tem que mudar!!
    E acho que vai ser a força!!

    Responder
    • Maria Helena viana

      16/04/2020 às 08:33

      Révoltante, em país de tantos miseráveis, sem empregos e sem teto , a culpa tb e nossa, que não fazemos nada para acabar esses absurdos

      Responder
  2. José

    15/04/2020 às 21:57

    Cambada de sanguessugas

    Responder
  3. Lauro

    15/04/2020 às 22:21

    Quem muda a lei muda em favor proprio

    Responder
  4. Zilda Zenn

    16/04/2020 às 08:55

    Isso, isso, isso!
    Mudar a força!

    Responder
  5. Flávio

    16/04/2020 às 09:17

    Fica muito fácil para o judiciário dizer que estão dentro da lei, já que são eles que legislam em benefício próprio. Eu concordo que deveria mudar a lei e que acabasse com tantos privilégios para essa classe.

    Responder

Deixe uma resposta para Lauro Cancelar resposta