Mesmo em meio ao cenário de crise econômica que atinge grande parte da população potiguar com as medidas de isolamento e contenção do coronavírus, conselheiros e procuradores do Tribunal de Contas do Estado tiveram remunerações vantajosas no mês de março, segundo aponta relatório de transparência do órgão.
Os pagamentos que estão dentro de lei, contudo mostram o contraste com a realidade do cidadão potiguar. Para se ter uma ideia das benesses, somente a procuradora Luciana Ribeiro Campos recebeu em auxílios e vantagens sem qualquer desconto a quantia de R$ 70.924,44, além da remuneração bruta de R$ 36.862,22, passando dos R$ 100 mil no contracheque em março. Com os descontos em lei ficou em R$ 95 mil o rendimento líquido.
Entre os conselheiros, o maior valor encontrado foi de Carlos Thompson que entre remuneração bruta e vantagens somou R$ 70,3 mil, nesse caso houve o recebimento de dois terços das férias que deveria ter caído em janeiro, mas só foi pra conta agora em março. Seus pares ficaram na média entre R$ 45 e R$ 55 mil.
A relação completa pode ser acessa nesse link
Reno sousa
15/04/2020 às 21:31Eles estão certo e dentro da lei!!
A lei é que tem que mudar!!
E acho que vai ser a força!!
Maria Helena viana
16/04/2020 às 08:33Révoltante, em país de tantos miseráveis, sem empregos e sem teto , a culpa tb e nossa, que não fazemos nada para acabar esses absurdos
José
15/04/2020 às 21:57Cambada de sanguessugas
Lauro
15/04/2020 às 22:21Quem muda a lei muda em favor proprio
Zilda Zenn
16/04/2020 às 08:55Isso, isso, isso!
Mudar a força!
Flávio
16/04/2020 às 09:17Fica muito fácil para o judiciário dizer que estão dentro da lei, já que são eles que legislam em benefício próprio. Eu concordo que deveria mudar a lei e que acabasse com tantos privilégios para essa classe.