| 4 fevereiro, 2020 - 15:00

Corregedor recomenda que membros do MP não façam atos exclusivos do Judiciário como decretar e revogar prisão e dá soltura de presos

 

O corregedor nacional do Ministério Público, Ronaldo Reis, expediu recomendação aos promotores e procuradores que não pratiquem atos exclusivos da autoridade judiciária, tais como decretação e revogação de prisão, determinação de busca e apreensão e alvará de soltura, entre outros. A recomendação datada do último dia 20 de janeiro, veio de encontro a atitudes divulgadas

Foto: Reprodução

O corregedor nacional do Ministério Público, Ronaldo Reis, expediu recomendação aos promotores e procuradores que não pratiquem atos exclusivos da autoridade judiciária, tais como decretação e revogação de prisão, determinação de busca e apreensão e alvará de soltura, entre outros.

A recomendação datada do último dia 20 de janeiro, veio de encontro a atitudes divulgadas pela mídia de atos de membros do Ministério Público que extrapolavam a competência do órgão, como expedição de alvará de soltura e revogação de prisão destacados no fim de 2019 na mídia.

O texto foi encaminhado as Corregedorias-Gerais e Procuradorias-Gerais do MP em todo o Brasil.


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