| 22 abril, 2022 - 16:39

TJRN diz que é “prioridade máxima” estabilizar PJE

 

Tribunal de Justiça (TJRN) trata os problemas operacionais do sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe) como prioridade máxima. O Poder Judiciário potiguar está atento a questões relacionadas à instabilidade da ferramenta e o quanto isto afeta o desempenho das unidades judiciais e a utilização do sistema pelos usuários externos e as instituições do sistema de Justiça.

Tribunal de Justiça (TJRN) trata os problemas operacionais do sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe) como prioridade máxima. O Poder Judiciário potiguar está atento a questões relacionadas à instabilidade da ferramenta e o quanto isto afeta o desempenho das unidades judiciais e a utilização do sistema pelos usuários externos e as instituições do sistema de Justiça.


Com base nisto, o TJRN informa que está sendo instalada uma nova ferramenta de monitoramento que poderá auxiliar, juntamente com outras ferramentas de diagnósticos já utilizadas, na avaliação dos pontos de maior congestionamento do PJe.

Ilustrativa


Outra providência, o TJ Potiguar também está concluindo uma integração com o PJe-Docs que permitirá downloads de documentos (PDF) por um microsserviço à parte do PJe, aliviando requisições feitas pelo sistema.


Além disso, o CNJ destacou uma equipe técnica para dar apoio remoto aos profissionais de TI do Tribunal de Justiça do RN, que juntos estão monitorando as falhas no sistema diariamente, em busca de soluções. Em paralelo, o TJRN está reestruturando a Secretaria de Tecnologia de Informação, responsável pelo PJe, para que a unidade esteja melhor preparada para o atendimento às demandas geradas tanto por este sistema, quanto pelas demais ferramentas tecnológicas que se multiplicaram com a virtualização de serviços durante a pandemia.


Nos próximos dias, ocorrerá mais uma ação referente à infraestrutura da base de dados, a qual replicará bancos que servirão para atendimento à consultas específicas sem sobrecarregar o sistema.

O Poder Judiciário potiguar tem participado de reuniões com outros TJs para discutir a instabilidade no sistema. Tribunais que relatam ter enfrentado dificuldades em manter um ambiente adequado ao funcionamento do PJe. A situação demonstra a complexidade enfrentada, no momento presente.
 

Entre os tribunais há consenso sobre o fato de a solução não estar em uma única e singular ação, que poderia estabilizar o sistema definitivamente. O ecossistema de cada tribunal é diferente, com utilização de ferramentas, servidores de aplicação e outros recursos diversos em cada TJ. Desta forma, a configuração de um TJ não necessariamente terá o mesmo efeito no ambiente de outro.


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