| 11 janeiro, 2022 - 15:56

DINHEIRO FARTO: TJ de Minas pagou a desembargadores mais de 10 vezes o teto em 2021

 

Desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) chegaram a receber, ao longo de 2021, subsídios que ultrapassaram em mais de dez vezes o teto remuneratório de R$ 39,3 mil, informa o Estadão. Segundo a reportagem, os vencimentos brutos dos 260 magistrados, incluindo desembargadores da ativa,, aposentados e convocados para atuar temporariamente na Corte, custaram R$ 252.539.331,51 entre janeiro e novembro – os

Reprodução

Desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) chegaram a receber, ao longo de 2021, subsídios que ultrapassaram em mais de dez vezes o teto remuneratório de R$ 39,3 mil, informa o Estadão.

Segundo a reportagem, os vencimentos brutos dos 260 magistrados, incluindo desembargadores da ativa,, aposentados e convocados para atuar temporariamente na Corte, custaram R$ 252.539.331,51 entre janeiro e novembro – os valores de dezembro ainda não foram disponibilizados no Portal da Transparência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais é o segundo maior do País, com 27.334 servidores, ficando atrás apenas de São Paulo, de acordo com dados do CNJ no ano passado.

Na prática, a Constituição limita o contra-cheque do funcionalismo público ao que ganha um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mas magistrados recebem auxílios que não entram no cálculo.

No ano passado, a Câmara aprovou o projeto que tenta acabar com a farra dos supersalários no funcionalismo, mas Rodrigo Pacheco ainda não avançou com o tema no Senado.

O Antagonista


Leia também no Justiça Potiguar

Comente esta postagem: