| 3 setembro, 2021 - 08:29

Monalissa Dantas recorre à vitimização de perseguição política para tentar justificar erros graves apontados em sindicância na CAARN

 

A presidente licenciada da CAARN, Monalissa Dantas, mais uma vez recorreu ao roteiro de vitimização política para tentar justificar os erros graves apontados pela comissão de sindicância da OAB-RN, tentando inclusive desacreditar os trabalhos em nota enviada ao Justiça Potiguar. A advogada parece esquecer que todo o trabalho foi conduzido por advogados sérios e inclusive

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A presidente licenciada da CAARN, Monalissa Dantas, mais uma vez recorreu ao roteiro de vitimização política para tentar justificar os erros graves apontados pela comissão de sindicância da OAB-RN, tentando inclusive desacreditar os trabalhos em nota enviada ao Justiça Potiguar.

A advogada parece esquecer que todo o trabalho foi conduzido por advogados sérios e inclusive muitos deles amigos pessoais de Monalissa e que ocupavam cargos na gestão da CAARN nos mais diversos setores =, e os mesmos apresentaram em depoimentos e provas as graves irregularidades que geraram o rombo de R$ 40 mil nas contas da instituição. A estratégia adotada pela advogada é perigosíssima ao tentar por em xeque o trabalho da comissão que se debruçou em farto material ao longo dos últimos meses. Vamos à nota na íntegra:

Sobre a notícia veiculada neste Blog:

  • Lamento que a sindicância tenha agido de modo político, mas infelizmente a OAB do Rio Grande do Norte se resumiu a essa prática. Prova disso é o vazamento de um processo sigiloso em veículos de comunicação com o único propósito de macular a minha imagem, processo esse irregular do início ao fim, inclusive com o cerceamento do direito de defesa;
  • Reafirmo que as despesas foram todas em favor de ações para a advocacia, desenvolvidas ao longo de anos de trabalho sério e marcados pela entrega de resultados.
  • Compartilho que tomarei todas as medidas para o restabelecimento da verdade e a punição dos culpados pelos danos a mim causados;
  • Entendo que a minha proatividade e não disposição pra subserviência motivaram o massacre moral que tentam impor contra mim para afastar a possibilidade de que eu fosse candidata à presidência da instituição, porque o motivo é óbvio que é apenas esse.

Monalissa Dantas, advogada


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