Após o registro da audiência realizada na 2ª Vara Criminal na manhã desta quinta-feira, 19, em que a juíza Emanuella Pereira que presidia a audiência violar a prerrogativa de forma incisiva do réu permanecer em silêncio e responder apenas perguntas da defesa, a Comissão de Defesa de Prerrogativas da OAB-RN realizou a lavratura da ocorrência, sendo que a magistrada se recusou a assinar.
No documento, o advogado Carlos Firmino narrou o caso que caracterizou como “falta de urbanidade” da magistrada que bateu na mesa e deixou a audiência. Confira o documento abaixo:
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