Repercutiu entre advogados e juízes de Cajazeiras o momento em que o desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), durante sessão remota (pela internet) da 3ª Câmara Cível do TJPB, reclamou da demora que alguns áudios e imagens levam para chegar ao computador dele devido à distância do emissor.
O desembargador disse que áudios e imagens de um colega que reside em João Pessoa chegam em tempo real, mas os de colegas que estão em Cajazeiras e no estado do Pernambuco chegam atrasados. Apesar da repercussão, o presidente da OAB – Subseção Cajazeiras, Jone Pereira, amenizou a polêmica.
“Em nenhum momento ele tentou denegrir ou desrespeitar a imagem da cidade de Cajazeiras, ele apenas tratava ali de distâncias físicas que ele entendia que atrapalhavam o julgamento devido àquele leguezinho [sic] que fica entre o momento que se grava o que se pronuncia e o momento que ele chega ao seu destino final, ocasionado muitas vezes por interferência na internet”.
Diário do Sertão