| 14 julho, 2020 - 10:01

OAB rejeita criação de ‘conselho censor’ para monitorar conteúdos na internet

 

A seccional da OAB (Organização de Advogados do Brasil) em Santa Catarina rejeitou nesta 2ª feira (13.jul.2020) a criação de 1 “conselho censor” de transparência e responsabilidade nas redes sociais nos moldes do que é proposto no projeto das fake news, em trâmite no Congresso Nacional. Durante reunião virtual, os diretores da organização defenderam que a publicação

Prédio da sede da Ordem dos Advogados de Brasil em BrasíliaReprodução/ OAB

A seccional da OAB (Organização de Advogados do Brasil) em Santa Catarina rejeitou nesta 2ª feira (13.jul.2020) a criação de 1 “conselho censor” de transparência e responsabilidade nas redes sociais nos moldes do que é proposto no projeto das fake news, em trâmite no Congresso Nacional.

Durante reunião virtual, os diretores da organização defenderam que a publicação de conteúdo na internet é livre e não deve ser restringida, sob pena de ferir a liberdade de expressão.

Contudo, o conselho defende a verificação da identidade dos usuários, afim de eliminar contas falsas ou anônimas controladas por robôs, que replicam conteúdos artificialmente.

Para o colegiado, é prerrogativa da Justiça determinar a ilicitude das publicações e sugerir as regras para facilitar julgamentos de processos que tratam de crimes virtuais, tais como a disseminação de desinformações, com a finalidade de interromper com mais rapidez os efeitos desses compartilhamentos.

Poder 360


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